Quando me perguntam quem sou, respondo sem hesitar que sou mãe, avó e uma curiosa em movimento.
Numa dada altura da minha vida tinha vontade de coisa nenhuma. Tomar consciência de mim foi, simplesmente, pôr o mundo em perspectiva.
Aprendi a revisitar o eu mais profundo, a desconstruir obstáculos, a explorar os recursos internos para os vencer. Aprendi a conhecer as minhas estratégias, a procurar e a integrar a congruência, melhorando a relação comigo e com os outros. Aprendi caminhos que me permitiram reprogramar e ampliar o meu mapa do mundo.
Acredito firmemente que é essencial tomarmos consciência de nós e do nosso propósito.
Saber quem somos e o que queremos é pacificador; é o equilíbrio, e assim chegamos à nossa essência.